segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O computador e a educação de crianças especiais

Olá, pessoal!

Gostaria que vocês vissem este vídeo sobre a importância do computador na Educação Especial, achei bastante interessante.

É só clicar no link abaixo da imagem.







http://www.youtube.com/watch?v=P3TUHAIJ5uU&playnext=1&list=PL9ECD720E16F6828A&index=65

domingo, 5 de dezembro de 2010

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

Olá, gente amiga!


Hoje quero falar com vocês sobre um curso que estou concluindo: “Formação Continuada de Professores em Tecnologias da Informação e Comunicação Acessíveis”. O curso é completamente gratuito e a distância. Consegui realizá-lo através da Plataforma Freire (http://freire.mec.gov.br), no portal do MEC (http://portal.mec.gov.br). Essa plataforma oferece diversos cursos para professores da rede pública de todo o Brasil. Quando fiz minha inscrição poderia optar por 3 cursos (formação continuada), optei por dois que seriam realizados em meu estado (Alagoas): “Proinfo” e “Juventude, Trabalho e Educação”, realizados em parceria com a Secretaria Estadual de Educação e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), respectivamente e o terceiro foi este, TICs Acessíveis, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Realizei minha inscrição em 2009 e em 2010 comecei a participar desta maravilhosa formação continuada. Infelizmente, os outros dois cursos não se concretizaram – acho que pelo excesso de “competência” na Educação do meu estado.
O fato é que estou adorando, o ambiente virtual é muito bom – TelEduc, o material que recebi pelos correios, sem qualquer custo, é excelente, incluindo cd. Tive acesso a vários softwares livres, sem contar com pessoas maravilhosas que conheci durante o curso, como a minha tutora Cindia e meu amigo Marden, com quem me identifiquei muito.
Quero destacar, em especial, algumas atividades realizadas durante o curso, pois, foi através das mesmas que pude colocar em prática muito do que aprendi durante o curso.
Em uma delas eu deveria planejar uma aula, utilizando uma Tecnologia Assistiva (TA), para um aluno portador de necessidades educacionais especiais (PNEEs).
Planejei minha aula para um aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de 40 anos, concluinte do ensino médio, que tem baixa visão. A TA utilizada foi o LentePro – ampliador de tela de computador criado pelo Projeto DOSVOX, do Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (utilização pública e gratuita). O referido aluno era excluído digital, então, também tive a oportunidade de introduzi-lo a este mundo maravilhoso. Todos os objetivos do planejamento foram alcançados, o aluno adaptou-se muito bem ao computador e à TA utilizada. Porém, pude observar que se esta TA tivesse associada ao DOSVOX – software baseado no uso de síntese de voz, desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica (NCE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que se destina a facilitar o acesso de deficientes visuais a microcomputadores - cumpriria com maior eficácia seu papel de inclusão.
Outra atividade que me chamou atenção foi quando, utilizei o Dasher  - software que permite os usuários escreverem sem utilizar o teclado. Pode ser adaptado para ser usado com o mouse convencional, touchpad, touch screen, roller ball, joystick, Wii Remote ou até mesmo mouses operados pelo pé ou cabeça.
A experiência com o Dasher foi assustadora e, ao mesmo tempo, gratificante. As dificuldades enfrentadas na realização dessa atividade foram imensas e quase me fizeram desistir de utilizá-lo. A partir daí percebi que tem um monte de gente preocupada com uma imensa população de pessoas que, por um acidente ou por algum problema congênito, poderia ficar à margem dessa revolução digital que estamos vivendo e que o uso das TAs carecem de muito treino e de pessoas habilitadas que orientem e encorajem os PNEs a utilizá-las, pois o início é muito difícil e extremamente desanimador.
No entanto, apesar de toda essa evolução tecnológica, é lamentável que ainda encontremos alunos, jovens e adultos, excluídos digitalmente, e que muitos professores não busquem esse caminho para incluir o aluno PNEEs, visto que nela há tantas possibilidades e tantos mundos a serem descobertos...

sábado, 4 de dezembro de 2010

Entrevista: Um aprendizado todo especial

TEÓFILO GALVÃO FILHO
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Mestre e Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia, especialista em Informática na Educação e engenheiro. É professor do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado) da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia e pesquisador do grupo de pesquisa cadastrado no CNPq "Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais" (GEINE/PPGE/UFBA). Atualmente realiza o Pós-Doutorado na Universidade Federal da Bahia (com apoio PNPD/CAPES). Tem atuado como consultor nas áreas de Tecnologia Assistiva e Educação Inclusiva. É membro do Comitê de Ajudas Técnicas da Presidência da República (Secretaria Especial dos Direitos Humanos, SEDH/PR).    
     (
Ir para o CURRÍCULO LATTES - CNPq)
teogfarrobaufba.br
teofiloarrobagalvaofilho.net






Maceió ganha sua terceira jangada acessível

Maceió ganha sua terceira jangada acessível

14:47 - 04/12/2010 Da Redação

As jangadas são mais largas que as convencionais, proporcionando melhor estabilidade e segurança
As jangadas são mais largas que as convencionais, proporcionando melhor estabilidade e segurança
Depois do sucesso da primeira jangada acessível (Acessibilidade I) que democratizou o passeio às piscinas naturais da Pajuçara para as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, Maceió, a partir desta segunda-feira (6) passa a contar com três jangadas adaptadas para os portadores de necessidades especiais. O lançamento da terceira jangada será às 9 horas, na Praia da Pajuçara (balança do peixe).
 O projeto ganhou novos parceiros, entre eles, a gigante cloroquímica, Braskem, o hotel Radisson Maceió e Caixa Econômica Federal - patrocinadores da nova embarcação - além do apoio da Secretaria Municipal de Promoção de Turismo (Semptur).
 A primeira jangada, cujo nome é “Acessibilidade I”, tem 6,45 m de comprimento e 1,98 m de largura e pode comportar até seis pessoas, sendo duas delas cadeirantes. Na construção da jangada foram utilizadas as madeiras de pequi, jaqueira, maçaranduba e igapó.
 As jangadas são mais largas que as convencionais e com espaços facilmente adaptáveis para transporte de pessoas que utilizam cadeira de rodas, proporcionando melhor estabilidade e segurança. Para a secretaria ajunta da Semptur, Claudia Paiva, o projeto acessível da jangada é um projeto de cidadania que promove o lazer para todos. “Criar acessos aos equipamentos turísticos é fator importante para o crescimento do turismo. Outro fator importante é que a orla de Maceió, apesar de não estar 100% adequada a norma nacional de acessibilidade, está acima da média nacional e, por último, o aeroporto do Estado é o único do Brasil dentro das normas de acessibilidade”, disse Paiva.
O projeto da jangada acessível, desenvolvido pelo Arquiteto e Urbanista Ergonomista Jorge Luiz Silva, tem o apoio do Instituto Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE-UFRJ) e da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (ADEFAL).

Fonte: www.tudonahora.com.br

terça-feira, 19 de outubro de 2010

I Simpósio Itinerante de Educação Musical Especial - Encontro de Musicografia Braile

De 26 a 29 de outubro de 2010 será realizado o I Simpósio Iteinerante Musical Especial - Encontro de Musicografia Braile, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso e no Teatro do colégio Marista.

Estarei lá e em seguida postarei as novidades!